Cap. 1
1. Tipos de Conhecimento.
· Conhecimento proporcional/ conhecimento de verdades. (Saber que Londres é a capital de Inglaterra.)
· Conhecimento prático ( A Carla sabe nadar).
· Conhecimento por contacto/ conhecimento de objectos (Conhecer pessoalmente algo ou alguém. Eu conheço Paris.)
2. O conhecimento proposicional.
2.1. Que condições são necessárias para haver conhecimento?
Para haver conhecimento é necessário a verdade, a crença e a justificação.
Por isso que se diz que o conhecimento é uma crença verdadeira e justificada, isto é, sustentada por boas razões.
2.2 Formas de justificação do conhecimento.
Há 2 formas de justificar o conhecimento:
· A justificação que se faz independentemente da experiência e que recebe o nome de conhecimento a priori.
· A justificação que se baseia na experiência a posteriori.
Cap. 2
1. O empirismo de David Hume.
1.1. Impressões e ideias são o conteúdo do conhecimento.
· Os pensamentos ou ideias são percepções da mente menos intensas e vivas.
· As impressões são menos intensas das quais somos conscientes quando reflectimos sobre as sensações ou movimentos.
1.2. Tipos de conhecimento: relações de ideias e questões de facto.
· As relações de ideias são conhecimentos a priori, não dependem ter experiência para afirmar a sua existência.
· As questões de facto são conhecimentos a posteriori, que para chegar a esse conhecimento é preciso passar pela experiência.
1.3. Os conhecimentos de facto e a relação de causalidade.
Os conhecimentos de facto baseiam-se sobretudo no raciocino indutivo e na relação causa - efeito. Um dos acontecimentos é causa e outro é efeito. O efeito sucede à causa. A relação de causalidade é uma conexão ou ligação necessária entre acontecimentos, ou seja, quando acontece A tem de acontecer B. Exemplo: Um determinado aumento de temperatura A é a causa da dilatação de certos corpos B.
1.3.1. O problema da existência no mundo exterior.
Hume explica que a nossa mente conhece as suas próprias percepções que pode constituir prova de que algo tem uma existência contínua e independente fora de nós. Mas o facto de não se poder justificar racionalmente a existência do mundo externo, Hume não nega a sua existência.
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